AÇUDE de APIPUCOS
(Matéria Turística nº 07)

     O significado de Apipucos (Apé-Puc) de origem tupi é "caminho longo" ou "caminho que se divide", este último é mais apropriado ao meu ver, tendo em vista o relevo da região. 

     Formado por três espelhos d'água, dois deles são de propriedade pública, o do setor leste tem 250 m X 250 m o do setor oeste tem cerca de 550 m X 125 m.

     Através da lei municipal nº 16.609/2000, sancionada pelo prefeito Roberto Magalhães, o Açude de Apipucos tornou-se uma Unidade de Conservação da Natureza da cidade do Recife.

     Originalmente fazia parte das terras do engenho São Pantaleão do Monteiro, quando houve uma divisão da propriedade, surgindo o engenho Apipucos, com a urbanização da cidade vários bairros foram aparecendo na região, entre eles: Apipucos, Casa Forte, Santana, Monteiro, Poço da Panela. O açude tem a função de um lago de pulsação, localizado na sub-bacia hidrográfica do Rio Capibaribe.

     O açude vem sofrendo uma forte degradação ambiental, pelo esgotos domésticos que são lançados no corpo d'água, bem como pelo lixo(resíduos sólidos) que também são jogados por moradores próximos ao lago, levando a um processo de eutrofização das águas.

(Foto nº 01) Créditos: O Marco Ambiental

Açude de Apipucos, Setor Oeste. Uma linda paisagem.

(Foto nº 02) Créditos: O Marco Ambiental

Na área do açude existe um sistema de iluminação bem distribuído.

(Foto nº 03) Créditos: O Marco Ambiental

Esta rua corta o açude em dois setores.

(Foto nº 04) Créditos: O Marco Ambiental

Apesar da baixa qualidade da água do Açude de
Apipucos, encontramos alguns pescadores nas suas margens.

(Foto nº 05) Créditos: O Marco Ambiental

O Setor Leste do Açude precisa de uma limpeza para retirada das baronesas.

(Vídeo nº 01) Créditos: O Marco Ambiental






Neste vídeo observamos que há muitas moradias nas margens do açude. Uma ocupação irregular.










(Foto nº 06) Créditos: O Marco Ambiental

Como todo açude o de Apipucos também possui um extravasor.








(Foto nº 07) Créditos: O Marco Ambiental












No Entorno das margens do açude encontramos um passeio em concreto em outros trechos é de madeira, embora esta última não se encontra concluída.









(Foto nº 08) Créditos: O Marco Ambiental

O Açude de Apipucos com a sua beleza nos faz descansar a mente.

As 10 Plantas mais Importantes para a Humanidade

A SAMAMBAIA

(8ª Colocada)

     No início da formação da terra, quando não havia a separação dos continentes, este imenso e gigantesco bloco era chamado de Pangeia.

    

   A samambaia está entre as plantas mais antigas do mundo, com milhões e milhões de anos. As suas folhas caíram e foram enterradas com outras matérias orgânicas, formando uma camada esponjosa que chamamos de turfa.

    Com o passar dos tempos e sob condições geológicas adequadas, e através das emanações de metano oriundo das profundezas da terra e da preservação em ambiente anóxico(falta de oxigênio), transforma-se em uma matéria negra e rica em energia, conhecida como carvão.

    O carvão foi bastante utilizado como fonte de energia pelas industrias por muitos anos, em alguns países o carvão é ainda consumido em larga escala. As usinas termoelétricas e siderúrgicas são os seus maiores consumidores.

Tipos de carvão mineral:

- Turfa( cerca de 50% de carbono);

- Linhito( cerca de 70% de carbono);

- Hulha ( cerca de 85% de carbono);

- Antracito( cerca de 90% de carbono).

(Foto nº 01) Créditos: Green

As folhas da Samambaia crescem na procura do Sol.

(Foto nº 02) Créditos: Fronds












Os pendões nas cores escuras indicam que novas folhas surgirão.







(Foto nº 03) Créditos: Fern










Samambaia, uma planta muito resistente as variações do clima.



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ATENÇÃO: A 7ª Colocada da Série: As 10 Plantas Mais Importantes Para A Humanidade, será postada em Junho/15.