sábado, 22 de dezembro de 2012

DENÚNCIA DE DESMATAMENTO DOS MANGUEZAIS
(Denunciation of Deforestation of the Mangroves)
(Matéria Extra nº 01)



     Em um claro desrespeito as leis ambientais, no bairro da Estância/Jiquiá na cidade de Recife , está ocorrendo uma destruição silenciosa dos manguezais na área. Em vários pontos estão sendo aterrados o manguezal e a derrubada da vegetação está acelerada.

    Apesar de que em uma das ruas existir uma placa dizendo: Área de Preservação Ambiental, conforme Lei nº 4771/65(veja o novo Código Florestal) a mesma não trás nenhum constrangimento as pessoas que atuam na região. Muitas ruas próximas a área de manguezal estão crescendo assustadoramente, sem que nenhuma autoridade de fiscalização ambiental tome providências, impedindo o desmatamento da vegetação no referido bairro. Estas são algumas das ruas onde o Crime Ambiental está ocorrendo: Rua Jornalista Jorge Abrantes, rua Vista Nova, rua Volta Alegre, rua Jaguaruana, rua Príncipe da Beira, rua Otávio Lobo, segundo moradores o problema existe em muitas outras ruas na área entre Estância/Jiquiá. 

O blog O Marco Ambiental fez um registro fotográfico(vejam logo abaixo) da situação no referido bairro, esperamos que as autoridades ambientais como Cipoma(Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente), CPRH(Agência Estadual de Meio Ambiente) e outras intervenham na região energicamente, para que de fato a Área de Manguezal seja preservada em função do bem estar de todos os moradores e da própria cidade do Recife.



 (Foto nº 01) Créditos: O Marco Ambiental     







 

 



No final desta rua, Jornalista Jorge Abrantes, começa a destruição silenciosa do manguezal.




(Foto nº 02) Créditos: O Marco Ambiental












Grande aterro já em formação e ao mesmo tempo derrubada da vegetação de manguezal.




(Foto nº 03) Créditos: O Marco Ambiental












Observe que até a demarcação da área pelos futuros moradores já foi feita, com colocação de fitas ou fios nos troncos dos manguezais.






(Foto nº 04) Créditos: O Marco Ambiental













A utilização de trator para espalhar areia e as metralhas é nítida na rua Jorge Abrantes.





(Foto nº 05) Créditos: O Marco Ambiental














Outra área de manguezal sendo demarcada, ao fundo vemos a vegetação cortada irregularmente.







(Foto nº 06) Créditos: O Marco Ambiental












Neste local as árvores estão sendo derrubadas até com as raízes. 






(Foto nº 07) Créditos: O Marco Ambiental













No centro da imagem, observa-se uma grande clareira formada pela derrubada das árvores.





(Foto nº 08) Créditos: O Marco Ambiental










Algumas destas árvores foram cortadas recentemente(15 a 30 dias).




(Foto nº 09) Créditos: O Marco Ambiental
Placa referente a lei ambiental, onde a mesma não vem sendo cumprida(rua príncipe da Beira).





(Foto nº 10) Créditos: O Marco Ambiental
Construção de motel em área de preservação ambiental.








(Foto n º 11) Créditos: O Marco Ambiental
Se a obra foi embargada, porque não houve demolição ?







(Foto nº 12) Créditos: O Marco Ambiental


Outra área ocorrendo crime ambiental, rua príncipe da Beira. Onde é visto uma enorme clareira no manguezal.






(Foto nº 13) Créditos: O Marco Ambiental
Rua Jaguaruana vem aumentando sua extensão em  direção ao manguezal.








(Foto nº 14) Créditos: O Marco Ambiental
Na rua Vista Nova também ocorre desmatamento do manguezal.  






(Foto nº 15) Créditos: O Marco Ambiental

Observe no final da rua Vista Nova que o manguezal está sendo aterrado já próximo ao rio Tejipio.




(Foto nº 16) Créditos: O Marco Ambiental

Rua Volta Alegre, outra área invadida. É flagrante o uso de trator para aterrar o manguezal no bairro da Estância. 






(Foto nº 17) Créditos: O Marco Ambiental
Grande área de manguezal destruída no final da rua Volta Alegre. 





(Foto nº 18) Créditos: O Marco Ambiental

Observa-se claramente que alguns desmatamentos foram realizados há poucos dias.






(Foto nº 19) Créditos: O Marco Ambiental
Inúmeras árvores foram derrubadas na rua Volta Alegre.

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