UTILIZAÇÃO das PLANTAS AQUÁTICAS
no TRATAMENTO de ÁGUA
O uso de plantas aquáticas, têm sido muito utilizada(empregada) para o tratamento de efluentes e águas residuárias, visando especialmente à redução das concentrações de Nitrogênio e Fósforo.
Elas são consideradas como "agente purificador" por terem uma boa absorção de nutrientes e também um rápido crescimento, podendo ser utilizadas plantas que depois sirvam de alimentos para animais e até mesmo a população.
De acordo com as características de cada planta e do sistema de lagoa que se quer utilizar, poderemos obter vários sistemas de lagoas para aplicação das macrófitas.
Macrófita aquática flutuante, enraizadas ou livres, são plantas que têm seus tecidos fotossintéticos flutuantes e com raízes longas. Tudo depende da profundidade do meio a ser tratado, como exemplo temos a espécie "Eichhórnia crassipes" conhecida como aguapé.
Macrófita aquática submersa, essas plantas possuem os seus tecidos fotossintéticos completamente imersos, como exemplos temos as espécies "Elodea canadensis", "Elodea nuttallii" e tantas outras.
Macrófita aquática emergente, temos três tipos de sistema para colocarmos em uso, o sistema de tratamento com macrófita emergente de fluxo superficial, de fluxo sub-superficial horizontal(translação), de fluxo sub-superficial vertical(percolação).
Sabemos que todas as macrófitas têm uma importante eficiência na remoção de substâncias dissolvidas, incorporando-as e assimilando-as à sua biomassa.
A espécie "Eichhórnia crassipes" o aguapé, é a mais usada para tratamento de água, muitos a consideram uma praga, porém outros veem como um agente despoluidor.
Quando a planta cresce de forma descontrolada e sem um manejo adequado, transforma-se num problema ambiental, mas quando é usada utilizando-se das técnicas corretas, ela passa a atuar como agente despoluidor.
O aguapé tem um sistema radicular que funciona como filtro mecânico que retém material particulado, orgânico e mineral, presentes na água, criando um ambiente rico em bactérias e fungos, tornando-se um agente despoluidor. O aguapé reduz a DBO(Demanda Bioquímica de Oxigênio) a taxa de coliformes e a turbidez das águas.
Os poluentes são removidos de uma lagoa com aguapé através de vários mecanismos físicos, químicos e biológicos. A sedimentação que ocorre numa lagoa faz parte do tratamento da mesma, a filtração dos sólidos suspensos pelas raízes do aguapé, tem um importante papel para limpeza da lagoa, as raízes não devem se fixar ao fundo da lagoa, facilitando o fluxo que é filtrado através da zona radicular.
O aguapé tem a capacidade de retirar metais pesados, fenóis e outras substâncias. Podemos utilizar plantas aquáticas para depuração de efluentes contendo herbicidas, em relação ao cianeto estudos indicam que pode ser usado plantas aquáticas para tratar esse efluente, porém com ressalvas, pois não há ainda comprovação da sua eficácia em termos técnicos e/ou científicos.
Macrófita aquática submersa, essas plantas possuem os seus tecidos fotossintéticos completamente imersos, como exemplos temos as espécies "Elodea canadensis", "Elodea nuttallii" e tantas outras.
Macrófita aquática emergente, temos três tipos de sistema para colocarmos em uso, o sistema de tratamento com macrófita emergente de fluxo superficial, de fluxo sub-superficial horizontal(translação), de fluxo sub-superficial vertical(percolação).
Sabemos que todas as macrófitas têm uma importante eficiência na remoção de substâncias dissolvidas, incorporando-as e assimilando-as à sua biomassa.
A espécie "Eichhórnia crassipes" o aguapé, é a mais usada para tratamento de água, muitos a consideram uma praga, porém outros veem como um agente despoluidor.
Quando a planta cresce de forma descontrolada e sem um manejo adequado, transforma-se num problema ambiental, mas quando é usada utilizando-se das técnicas corretas, ela passa a atuar como agente despoluidor.
O aguapé tem um sistema radicular que funciona como filtro mecânico que retém material particulado, orgânico e mineral, presentes na água, criando um ambiente rico em bactérias e fungos, tornando-se um agente despoluidor. O aguapé reduz a DBO(Demanda Bioquímica de Oxigênio) a taxa de coliformes e a turbidez das águas.
Os poluentes são removidos de uma lagoa com aguapé através de vários mecanismos físicos, químicos e biológicos. A sedimentação que ocorre numa lagoa faz parte do tratamento da mesma, a filtração dos sólidos suspensos pelas raízes do aguapé, tem um importante papel para limpeza da lagoa, as raízes não devem se fixar ao fundo da lagoa, facilitando o fluxo que é filtrado através da zona radicular.
O aguapé tem a capacidade de retirar metais pesados, fenóis e outras substâncias. Podemos utilizar plantas aquáticas para depuração de efluentes contendo herbicidas, em relação ao cianeto estudos indicam que pode ser usado plantas aquáticas para tratar esse efluente, porém com ressalvas, pois não há ainda comprovação da sua eficácia em termos técnicos e/ou científicos.
(Foto nº 01) Créditos: waterland management ltd
Elodea canadensis.
(Foto nº 02) Créditos: waterland management ltd
Elodea nuttallii
(Foto nº 03) Créditos: waterland management ltd
Juncus articulatos
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