ZONA de TRANSIÇÃO
CAATINGA-CERRADO
Floresta Estacional Decidual, popularmente conhecida como "Mata Seca", faz parte da zona de transição entre a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga(com área de 115.108 km²). Ocupa um espaço territorial muito reduzido, portanto pouco visto pela imensa maioria das pessoas deste país, por ser uma vegetação muito rara e peculiar ela merece toda a nossa atenção para não ser extinta.
O desmatamento acelerado vem dando lugar à agricultura e à pecuária, um dos grandes males são a presença das carvoarias que exploram impiedosamente a Mata Seca. É chamada de Mata Seca pela aparência que adquire quando chega a época da estiagem, suas árvores perdem praticamente todas as folhas, esta é uma forma de preservar a espécie em épocas de pouca ou nenhuma chuva, também levando-se em conta que os solos são pobres em nutrientes. Porém quando a temporada de chuvas chega a Mata Seca se transforma numa floresta tropical exuberante, exibindo a sua maravilhosa fauna e flora.
Sua formação vegetal é bastante variada, caracteriza-se pela presença de arbustos, plantas espinhosas e gramíneas, também tem grandes árvores como a barriguda, o ipê, a aroeira e o pau-ferro, têm várias espécies de animais que habitam essa região, como a anta, a onça, os anfíbios, o jacú e o mico-prego-do-peito-amarelo, alguns desses animais estão ameaçados de extinção.
Esse ecossistema encontra-se em vários estados, as maiores áreas são nos estados de Minas Gerais(no norte) e Bahia, também com áreas menores aparece nos estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Calcula-se que a Mata Seca quando devastada leva mais de 100 anos para a sua recuperação, isto se neste intervalo não ocorrer os incêndios(naturais ou provocados), levando o processo de regeneração para a estaca zero.
Temos que ter a consciência de que a extinção de qualquer espécie, seja da fauna ou da flora, é um processo sem reversão, poderemos está perdendo a cura para algumas doenças que afligem a humanidade.
A beleza da caatinga é incomparável.
(Foto nº 02) Créditos: Estadão
Guatemala uma ave da Caatinga.
(Foto nº 03) Créditos: cerrado/caatinga
O desmatamento acelerado vem dando lugar à agricultura e à pecuária, um dos grandes males são a presença das carvoarias que exploram impiedosamente a Mata Seca. É chamada de Mata Seca pela aparência que adquire quando chega a época da estiagem, suas árvores perdem praticamente todas as folhas, esta é uma forma de preservar a espécie em épocas de pouca ou nenhuma chuva, também levando-se em conta que os solos são pobres em nutrientes. Porém quando a temporada de chuvas chega a Mata Seca se transforma numa floresta tropical exuberante, exibindo a sua maravilhosa fauna e flora.
Sua formação vegetal é bastante variada, caracteriza-se pela presença de arbustos, plantas espinhosas e gramíneas, também tem grandes árvores como a barriguda, o ipê, a aroeira e o pau-ferro, têm várias espécies de animais que habitam essa região, como a anta, a onça, os anfíbios, o jacú e o mico-prego-do-peito-amarelo, alguns desses animais estão ameaçados de extinção.
Esse ecossistema encontra-se em vários estados, as maiores áreas são nos estados de Minas Gerais(no norte) e Bahia, também com áreas menores aparece nos estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Calcula-se que a Mata Seca quando devastada leva mais de 100 anos para a sua recuperação, isto se neste intervalo não ocorrer os incêndios(naturais ou provocados), levando o processo de regeneração para a estaca zero.
Temos que ter a consciência de que a extinção de qualquer espécie, seja da fauna ou da flora, é um processo sem reversão, poderemos está perdendo a cura para algumas doenças que afligem a humanidade.
(Foto nº 01) Créditos: MEC.
A beleza da caatinga é incomparável.
(Foto nº 02) Créditos: Estadão
Guatemala uma ave da Caatinga.
(Foto nº 03) Créditos: cerrado/caatinga
Ipê amarelo
(Foto nº 04) Créditos: cerrado/caatinga
Ipê rosa
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